segunda-feira, 31 de agosto de 2009

CAMPANHA DA SOBRATI


TRÂNSITO SEGURO - VIDAS PRESERVADAS

O trauma já é uma epidemia ;
50.000 mortes nas estradas brasileiras;
Considera-se morte a ocorrida no local do acidente e não no hospital, portanto o número é bem maior;
Motociclistas são mais vulneráveis;
30 motociclistas morrem diariamente em acidente de trânsito;
R$ 300.000 é quanto custa cada acidentado grave para o Estado;
A educação no trânsito é o fator mais importante para mudar este quadro;
A Educação de Trânsito nas Escolas é urgente;
CAMPANHA CONJUNTA
DUAS RODAS SALVANDO VIDAS E SOBRATI
Quem ama não corre !

sábado, 29 de agosto de 2009

HOMENAGEM A DRA. RITA VEREZA

A DRA. RITA VEREZA , PRESIDENTE DO CREFITO 2 QUE VEM REALIZANDO ESFORÇOS INTENSOS EM PRÓ DE NOSSA PROFISSÃO OS NOSSOS SINCEROS AGRADECIMENTOS.

INAUGURAÇÃO DA SEDE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA - RIO DE JANEIRO

UMA VITÓRIA PARA QUEM ACREDITA NUMA UTI MAIS HUMANA, INTERDICIPLINAR E DEMOCRÁTICA.

domingo, 23 de agosto de 2009

RIO DE JANEIRO

AS VEZES NÃO VALORIZAMOS AS PEQUENAS COISAS DA VIDA...

ESTE OLHA POR NÓS E NOS CONDUZ...

NOS CONDUZA...SENHOR,
O MELHOR ESTÁ POR VIR...
O MAS SERÁ REVELADO...

DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO



DEA

SUPORTE DE VIDA


AULA DE SUPORTE DE VIDA - UNESA



É FUNDAMENTAL O TREINAMENTO DE SUPORTE DE VIDA PARA TODOS OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE PARA O EXERCÍCIO DE SUA PROFISSÃO COM SEGURANÇA E QUALIDADE.
OBEDECENDO ESSA AFIRMAÇÃO, ESTES PROFISSIONAIS ESTÃO REALIZANDO ESTE TREINAMENTO NA UNESA.

AULA DE SUPORTE DE VIDA


FORMATURA DA ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA INTENSIVA - SOBRATI-RJ

FORMATURA DA ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA INTENSIVA - SOBRATI - RJ 2009
PRESENÇA DE AUTORIDADES: DIRETORIA SOBRATI -RJ, REPRESENTANTE DO CREFITO 2 E PRESIDENTE DA SOBRATI.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

XVIII CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOTERAPIA


REABILITAÇÃO CARDÍACA (DIRETRIZES SBC 2)


Abordagem multidisciplinar
Além de dar ênfase à prática da atividade física, os programas
de reabilitação cardíaca também envolvem outras ações desenvolvidas
por profissionais das áreas de enfermagem, nutrição, assistência
social e psicologia visando modificar outros aspectos
que contribuem com a diminuição do risco cardíaco de forma
global . O paciente e, eventualmente, membros de sua família,
recebe informações sobre a fisiopatologia da doença cardíaca, os
mecanismos de ação das drogas em uso, a relação da doença
com a atividade física diária e as possíveis implicações na sua
vida sexual e profissional. Quando necessário, os hábitos alimentares
e aspectos nocivos do estilo de vida são reformulados, com
especial ênfase na cessação do tabagismo. As intervenções psicológicas
também devem ser consideradas, visando ao controle do
estresse, o que pode ser obtido por meio de técnicas de relaxamento,
terapia de grupo e tratamento da depressão.
Apesar de parecer muito lógico agregar uma abordagem multidisciplinar
para melhorar o desempenho dos programas de reabilitação
que utilizam somente o exercício, uma recente revisão
sistemática demonstrou maior redução das mortalidades total e
cardíaca nos programas que utilizaram somente exercício físico,
quando comparados aos que também agregaram a abordagem
multidisciplinar 5. A explicação para esta aparente contradição
parece ser a grande diversidade de abordagens encontradas nos
trabalhos publicados até o momento, dificultando a utilização da
técnica de metanálise. Enquanto não houver confirmação desses
resultados através de estudos melhor delineados, não devem ser
abandonados os esforços para melhorar o estilo de vida dos pacientes,
sempre que os recursos estiverem disponíveis (A, IIa).

DIRETRIZ DE REABILITAÇÃO CARDÍACA (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA SBC)

INTRODUÇÃO
Segundo a Organização Mundial da Saúde, reabilitação cardíaca
é o somatório das atividades necessárias para garantir aos
pacientes portadores de cardiopatia as melhores condições física,
mental e social, de forma que eles consigam, pelo seu próprio
esforço, reconquistar uma posição normal na comunidade e levar
uma vida ativa e produtiva . Há quatro décadas, quando esta
definição foi estabelecida, os pacientes acometidos de infarto do
miocárdio apresentavam grande perda da capacidade funcional,
mesmo após serem submetidos ao tratamento daquela época,
que implicava até 60 dias de repouso no leito. Por ocasião da alta
hospitalar, os pacientes encontravam-se fisicamente mal condicionados,
sem condições para retornar às suas atividades familiares,
sociais e profissionais. Os programas de reabilitação cardíaca foram
desenvolvidos com o propósito de trazer esses pacientes de volta
às suas atividades diárias habituais, com ênfase na prática do
exercício físico, acompanhada por ações educacionais voltadas
para mudanças no estilo de vida. Atualmente, as novas técnicas
terapêuticas permitem que a maioria dos pacientes tenha alta
hospitalar precocemente após infarto, sem perder a capacidade
funcional. Excluem-se desta condição os pacientes com comprometimento
miocárdico grave e instabilidade hemodinâmica, distúrbios
importantes do ritmo cardíaco, necessidade de cirurgia de revascularização
miocárdica ou outras complicações não-cardíacas.
Nos últimos anos, foram descritos inúmeros benefícios do exercício
regular para portadores de cardiopatia, além da melhora na
capacidade funcional. A presente Diretriz abordará o papel da
reabilitação cardíaca com especial ênfase no treinamento físico,
ressaltando os seus efeitos cardiovasculares e metabólicos, os
seus benefícios, indicações e contra-indicações. Em relação aos
aspectos operacionais da reabilitação cardíaca, recomendamos a
leitura da recente publicação da Sociedade Brasileira de Cardiologia
“Normatização dos equipamentos e técnicas da reabilitação cardiovascular
supervisionada” .

ALGUEM ACREDITA EM VC...


ALGUEM ACREDITA QUE VC SEJA CAPAZ DE AJUDAR O OUTRO...
DE CUIDAR...
DE MUDAR UMA ATITUDE...
DE MELHORAR UMA DISFUNÇÃO...
DE RETIRAR UM SORRISO DE UM ROSTO SOFRIDO...
OU DE RETIRAR O SOFRIMENTO DE UM ROSTO...
VC PODE MUDAR MUITAS COISAS , MAS TEM QUE ACREDITAR...
MAS TEM ALGUEM QUE JÁ ACREDITA...
ROGÉRIO ULTRA

domingo, 16 de agosto de 2009

PULMÃO DE AÇO


CRIADO PELO DR. PHILIP DRINKER (QUÍMICO) JUNTO COM O PEDIATRA DR. CHARLES MCKHANN EM 1929, PUBLICARAM UM ARTIGO DENOMINADO - "O uso de novo aparato para prolongar a administração artificial da respiração: Em caso fatal de poliomielite".

H1N1


quinta-feira, 13 de agosto de 2009

SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFISSIONAIS DE TERAPIA INTENSIVA: ESSE PROBLEMA É SEU?



Saúde e doença não são fenômenos isolados que possam ser definidos em si mesmos, pois estão profundamente vinculados ao contexto sócio-econômico-cultural, tanto em suas produções como na percepção do saber que investiga e propõe soluções. Com isso, o profissional da saúde não vive apenas de informações científicas, ele precisa conhecer e compreender além do processo saúde e doenca para identificar patologias cada vez mais presentes em seu dia-a-dia. Uma dessas patologias é a Síndrome de Burnout.
A Síndrome de Burnout está relacionada com o trabalho realizado pelo homem. Em uma retrospectiva comtemporânea, a palavra trabalho vem do latim "tripalium", referindo-se a um instrumento de tortura para punições dos indivíduos submetidos ao trabalho forçado. Se buscarmos além dos conceitos históricos, os conceitos religiosos mostram que o homem foi condenado ao trabalho porque Eva e Adão constituíram o pecado. O Gênesis, cita que o trabalho é considerado o castigo no qual o homem terá que trabalhar, e com o suor, conseguir o seu alimento para a sobrevivência. Em qualquer que seja o contexto, o trabalho significa necessidade e razão de vida. À medida que o indivíduo está inserido no contexto organizacional, está sujeito a diferentes variáveis que afetam diretamente o seu trabalho.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Isma-BR (International Stress Management Association do Brasil), três em cada dez trabalhadores apresentam um quadro crônico de estresse, que caracteriza a Síndrome de Burnout. Atualmente, existe uma preocupação na saúde do indivíduo, ou seja, para que se atinja a produtividade e qualidade, é preciso ter indivíduos saudáveis e atribuídos de qualidade. Codo, Sampaio e Hitomi, afirmam que a organização do trabalho exerce, sobre o homem, uma ação específica, cujo impacto é o aparelho psíquico. Em contrapartida, a organização atua de forma onde muitas vezes pressiona-se o indivíduo, levando-o a estados de doenças, de insatisfação e desmotivação.
Será que vemos alguma semelhança nas descrições acima com as nossas rotinas e a realidade vivenciadas na Terapia intensiva? A sobrecarga de trabalho, o estresse em cuidar do paciente grave, as dificuldades em lidar com os limites entre a vida e a morte, levam-nos a inúmeros sinais e sintomas de que algo está errado, entre esses, a Síndrome de Burnout. O conceito de Burnout surgiu nos Estados Unidos em meados da década de 70, que no sentido literal significa "estar esgotado" ou "queimado", mais característico em profissões de ajuda, serviços humanos ou como Vidal (1993) afirma: "aquellas profisiones que consisten principalmente en ofrecer servicios humanos directos y de gran relevancia para el usuario". Cabe salientar que o Burnout é formado por diversos estados sucessivos que ocorrem em um tempo e representam uma forma de adaptação às fontes de estresse. Assim, o conceito surgiu para dar explicação ao processo de deterioração nos cuidados e atenção profissional nos trabalhadores de organizações. A Síndrome tem se estabelecido como uma resposta ao estresse laboral crônico integrado, por atitudes e sentimentos negativos. Não existe uma definição unânime sobre Burnout, existe um consenso em considerar que aparece no indivíduo como uma resposta ao estresse laboral. Trata-se de uma experiência subjetiva interna que agrupa sentimentos e atitudes e que tem um semblante negativo para o indivíduo, dado que implica alterações, problemas e disfunções psicofisiológicas com conseqüências nocivas para a pessoa e para a organização. Como podemos perceber, Burnout tem-se definido como uma síndrome cujos sintomas são sentimentos de esgotamento emocional, despersonalização e baixa realização pessoal no trabalho. Assim, é considerada um passo intermediário na relação estresse-conseqüências do estresse de forma que, se permanece durante um longo tempo, sob a forma de enfermidade, falta de saúde com alterações psicossomáticas (alterações cardiorespiratórias, gastrite e úlcera, dificuldade para dormir, náuseas) e para organização (deterioração do rendimento ou da qualidade de trabalho). Logo, é uma das conseqüências mais marcantes do estresse profissional, caracterizando-se pela exaustão emocional, avaliação negativa de si mesmo, depressão e insensibilidade com relação a quase tudo e todos (até como defesa emocional). Alguns pesquisadores dão dicas para identificar o Bournout:
- Só de pensar em trabalhar,você já começa a passar mal;
- Seja por falta ou excesso de competência, você se sente violentado ao realizar as atividades que lhe passam;- Exausto o tempo todo, você está sempre a ponto de explodir ou de chorar;- Conviver com certas pessoas do trabalho lhe incomoda demais;
A Terapia Intensiva demanda além do contato com a vida ações diuturnas, rápidas e precisas, exigindo o máximo de eficiência de toda a equipe. Segundo Martino (2004) estudos comprovaram, que para os enfermeiros de Unidades de Terapia Intensiva, o local é muito tenso, e que isso poderia interferir no seu estado emocional, levando ao desgaste geral do organismo e, conseqüentemente, provocando estresse. Com isso, algumas pesquisas relacionando a Síndrome de Bournout com o estresse vivênciado na terapia intensiva vem despertando interesse em diversos pesquisadores. Em um estudo transversal realizado na Austrália, em UTIs neonatal, participaram 192 enfermeiros e 34 médicos, sendo demonstrado que 27% dos médicos e 32% dos enfermeiros apresentavam sintomas psicológicos semelhantes ao Bournout. Sendo que os enfermeiros apresentavam sintomas psicológicos devido ao excesso de pacientes e falta de espaço físico nas unidades. Em outro estudo Americano, Heuer et al., mostrou que 59 enfermeiros de UTI viviam em um ambiente de trabalho caótico, com número elevado de emergências e inadequação profissional. Com isso, os profissionais que trabalham em unidade de terapia intensiva, seja pela especificidade do seu trabalho ou pelo ambiente, estão expostos ao risco do estresse ocupacional e, conseqüentemente ao Burnout. A cisão entre afeto e trabalho, que nasce a partir das dimensões demarcadas pelo capital, leva-nos a considerar a Síndrome de Burnout, como uma descrição bastante familiar e presente em nosso cotidiano. A existência dessa nova enfermidade para os trabalhadores intensivistas certamente nos leva a alcançar novos horizontes e perspectivas para as possibilidades de entendimento e transformação no processo de trabalho, numa tentativa de resgatar as dimensões afetivas contidas no cotidiano de quem cuida.
Enfª Renata Andréa Pietro P. VianaPresidente do Departamento de Enfermagem AMIBChefe do Serviço de Terapia Intensiva HSPE

DR. LEONARDO CORDEIRO ( ASSOBRAFIR) A MINHA DIREITA


É IMPORTANTE ESTARMOS UNIDOS INDEPENDENTE DE ASSOCIAÇÕES QUE VENHAMOS A REPRESENTAR , POR QUE A FISIOTERAPIA ESTÁ ACIMA DE TUDO ISSO E PRECISA DESSE CORPORATIVISMO.

FISIOTERAPIA INTENSIVA - A FORÇA DE UMA ESPECIALIDADE



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Selo Editorial: SELO - EGK
Acabamento: Brochura
Formato: 17 x 24Edição: 2/09
Número de páginas: 476

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"Temos aprendido a voar com o os pássaros, a nadar como os peixes, mas ainda não aprendemos a sensível arte de viver como irmãos."
( Martin Luther King )
MAS VAMOS TENTANDO...

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

BELEZA DA VIDA



Cães amam seus amigos e mordem seus inimigos, bem diferentes de algumas pessoas que são incapazes de sentir amor puro e acham que tem sempre que misturar amor e ódio em suas relações...PENSE NISSO.


APROVEITE A BELEZA DAS COISAS SIMPLES DA VIDA E NÃO COMPLIQUE SUA VIDA !!!VIVA E AGRADEÇA A DEUS POR ESTAR VIVO.

FISIOTERAPEUTAS INTENSIVISTAS



Nós intensivistas nos comprometemos a exercer nossa profissão baseada nos preceitos do códigos de ética.
A cada caminho que traçarmos nas UTIS não esqueceremos os preceitos que norteiam a dignidade humana, ou seja, o amor ao próximo, o respeito a pessoa e suas vontades.
ESSES SÃO ALGUNS DE NOSSOS PRECEITOS...

HISTÓRIA DA UTI

SOBRATI nasce para contribuir com o intensivismo nacional.

A SOBRATI nasce para contribuir com o intensivismo nacional. Reunindo todas as profissões envolvidas no atendimento UTI, fortalece o conceito de multiprofissionalidade e estará colaborando no desenvolvimento técnico e de pesquisa que envolvem a assistência do paciente crítico. Seja você também sócio e venha fortalecer e concretizar nossa ação. Nos seus princípios, busca também o fortalecimento da ética na saúde e a colaboração na formação da cidadania brasileira, na transformação da exclusão social e zelar pela qualidade e autonomia tecnológica empregada em nossas Unidades de atendimento crítico. Seus princípios fundamentalizam em saber: transformar, criar, crescer, desenvolver e evoluir. Juntos seremos fortes.

SOCIEDADE MUNDIAL DE EMERGÊNCIA - www.erws.org - ACESSE O SITE


MATERIAL CARDIO

ENVIO UM MATERIAL PARA ESTUDO DE FISIOTERAPIA CARDIOFUNCIONAL QUE PODE SER ACESSADO POR TODOS.
BOM ESTUDO.